O Começo Que Encanta
Eu sabia que Reinos da Ruína ia ser algo grande, mas não imaginava que iria me fisgar tão rápido! Logo no primeiro episódio, o anime me jogou em um cenário épico, com magia, mistério e vingança. A trama começa com Chloe, a bruxa que luta para sobreviver, e seu aprendiz Adonis, correndo de um Império implacável. Mas então, bam! Chloe é capturada e humilhada, e o que acontece depois é de tirar o fôlego: ela é assassinada diante de Adonis, que, imobilizado e impotente, presencia a perda de sua mestra e amor. Esse momento, galera, é o ponto de virada! De repente, Adonis jura destruir tudo e todos que causaram essa dor. Começo perfeito, né?
E Então, A Promessa…
O plot dá um giro ainda mais inesperado. Anos depois, Adonis é libertado por Doroka, uma bruxa prisioneira, e a história toma um novo rumo. Doroka propõe uma aliança que coloca Adonis numa verdadeira encruzilhada: ela promete trazer Chloe de volta à vida, mas, para isso, ele precisa parar sua vingança. Agora, a grande pergunta: será que Adonis vai ser capaz de abrir mão de toda a raiva para seguir essa promessa? E é aqui que a história se encaixa em um dilema moral de arrepiar!
Mas, A Coisa Começa a Esfriar…
Aí, meu amigo, vem o grande “porém”. Depois de um começo arrasador, o anime começa a dar aquela desacelerada. O segundo episódio não tem a mesma pegada, o ritmo começa a pesar e os diálogos ficam longos demais. Eu até entendi a ideia, mas o que parecia ser uma jornada intensa de vingança e magia, começa a virar uma enrolação. E o pior: personagens novos e detalhes que, no final das contas, não acrescentam muito à trama principal. A história, que antes parecia ter um foco bem definido, agora se perde nos devaneios.
Onde Foi Que Perdeu a Magia?
Aqui vem a frustração… Reinos da Ruína tinha TUDO para ser épico, com um começo que me prendeu de cara. Mas, conforme os episódios foram passando, a trama foi se perdendo. O ritmo lento e os personagens com desenvolvimento raso começaram a apagar o brilho da história. A vingança que parecia ser o coração da trama começou a perder força. E sim, é de chorar, porque eu queria que o anime tivesse mantido o fogo da sua premissa inicial, mas, ao invés disso, a narrativa se arrasta sem muita direção.
Vale a Pena Continuar Assistindo?
Se você ainda está aqui, lendo até o final, talvez, assim como eu, você tenha se apaixonado pela ideia de magia, vingança e mistério. E, olha, se você não se importa com um ritmo mais lento e aqueles momentos em que a trama desvia um pouco, pode ser que ainda ache algo interessante em Reinos da Ruína. Mas, honestamente? Não vai ser a jornada de ação e adrenalina que você esperava, a não ser que você saiba o que está esperando: mais promessas do que entregas. O anime tem seu charme, mas será que vale a pena continuar, mesmo com o ritmo desacelerado?
Conclusão: Siga Com Cautela!
Se você se apaixonou pelo primeiro episódio, vale a pena continuar, mas com cautela. A coisa vai desacelerar e os episódios começam a arrastar, mas talvez você se agarre a alguns detalhes e personagens que podem salvar o dia. No entanto, se o ritmo mais lento e a falta de consistência te incomodam, a jornada pode não ser tão empolgante quanto o começo prometia. Eu, pessoalmente, vou continuar assistindo, mas com a sensação de que Reinos da Ruína poderia ter sido ainda mais épico do que realmente é.
Não Se Deixe Enganar!
A promessa de Reinos da Ruína é grande, mas a execução nem tanto. Se você curte fantasia, mas tem paciência para um ritmo mais calmo, vá em frente. Caso contrário, talvez essa jornada não seja a melhor escolha!